Ana Carolina lança registro do show Ensaio de Cores
Em meados do ano passado, Ana Carolina idealizou o projeto que conjugava show e exposição. Ela diz que a ideia era que fosse uma apresentação intimista, na contramão das grandes produções em que vinha investindo. Telas de sua autoria - obra resultante da paixão pela pintura, que a tomou em 2002 - seriam projetadas como cenário. As apresentações estavam inicialmente previstas para acontecer apenas no Rio de Janeiro e em São Paulo, sendo duas em cada. Acontece que o show foi muito bem recebido, acabou rodando por outras 12 cidades e gerou o CD "Ensaio de Cores", que acaba de ser lançado. O registro do show também chega ao mercado, em janeiro, nos formatos DVD e Blu-ray.
"Não tinha pretensão nenhuma, era para ser um show com uma formação mais intimista, pensado para espaços menores. Ele foi concebido como um projeto no qual apresentaria pela primeira vez as minhas telas, para vender e arrecadar fundos para a Associação de Diabetes Juvenil", diz a cantora, ela mesma diabética desde os 16 anos. Para a formação enxuta que pretendia, Ana chamou apenas mulheres: Délia Fischer (piano), Gretel Paganini (violoncelo) e Lanlan (bateria e percussão).
"Eu queria me sentir parte da banda, e não a cantora que é acompanhada por uma. Deu muito certo, ficou sonoramente mais delicado e se integrou com o universo da pintura que o show apresenta", diz, acrescentando que foi justamente esse universo que norteou a escolha do repertório. "Escolhi músicas que apresentassem o conceito do show, como ‘Rai das Cores’, do Caetano, e ‘Azul’, do Djavan. Compus, ainda, ‘As Telas e Elas’, que também fala desse ambiente. Juntei isso com músicas que sempre quis cantar, como ‘Todas Elas Juntas Num Só Ser’, do Lenine, que ficou especial com as meninas", diz. E as pretensões com a pintura? "Amigos ligados às artes me dão uma direção, mas ainda sou uma iniciante", diz.
"Não tinha pretensão nenhuma, era para ser um show com uma formação mais intimista, pensado para espaços menores. Ele foi concebido como um projeto no qual apresentaria pela primeira vez as minhas telas, para vender e arrecadar fundos para a Associação de Diabetes Juvenil", diz a cantora, ela mesma diabética desde os 16 anos. Para a formação enxuta que pretendia, Ana chamou apenas mulheres: Délia Fischer (piano), Gretel Paganini (violoncelo) e Lanlan (bateria e percussão).
"Eu queria me sentir parte da banda, e não a cantora que é acompanhada por uma. Deu muito certo, ficou sonoramente mais delicado e se integrou com o universo da pintura que o show apresenta", diz, acrescentando que foi justamente esse universo que norteou a escolha do repertório. "Escolhi músicas que apresentassem o conceito do show, como ‘Rai das Cores’, do Caetano, e ‘Azul’, do Djavan. Compus, ainda, ‘As Telas e Elas’, que também fala desse ambiente. Juntei isso com músicas que sempre quis cantar, como ‘Todas Elas Juntas Num Só Ser’, do Lenine, que ficou especial com as meninas", diz. E as pretensões com a pintura? "Amigos ligados às artes me dão uma direção, mas ainda sou uma iniciante", diz.
Fonte: Vipsemfoco
Postado em 20 de Dezembro de 2011 pela equipe do blog
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