"Há uma diferença entre os críticos de artes plásticas e os de música", diz Ana Carolina
Cantora - e pintora há nove anos - está lançando novo CD, Ensaio de Cores
Flertando com as artes plásticas desde 2002, a cantora Ana Carolina resolveu, no ano passado, juntar a música com sua nova paixão, as telas. Daí surgiu o show Ensaio de Cores, no qual ela expõe suas criações nas paredes dos teatros em que se apresenta, e que acaba de virar CD (o DVD sai em 2012).
A partir deste momento, ela experimentou uma nova sensação: a crítica de arte.
Em conversa com o R7 em sua bela mansão - vizinha a do bilionário Eike Batista e projetada pelo renomado Índio da Costa -, no alto do bairro Jardim Botânico, zona sul do Rio, Ana Carolina confessou apreciá-la mais do que a musical. E explica o motivo.
- Há uma diferença entre os críticos de artes plásticas e os de música. O crítico de arte tem um jeito mais técnico de avaliar. Eu jamais recebi uma crítica musical que falasse que o meu fá sustenido menor está bem colocado em determinada canção. Como não tem conhecimento técnico, o cara faz um panorama. Eles escutam muito, têm experiência, mas não sabem dar os nomes. Falam que a música está um pouco... Mas não dizem o quê. Sem embasamento.
O CD, ao vivo - com exceção de Problemas, da trilha sonora de Fina Estampa (Globo) -, traz canções inéditas e regravações pela primeira vez com a voz de Ana Carolina.
Algumas músicas têm como tema o universo da pintura, como por exemplo Rai das Cores, de Caetano Veloso, Azul (Djavan), As Telas e Elas, composição inédita de Ana Carolina.
- Com essas três músicas, já tinha um link com o tema e resolvi fazer o show. As outras músicas são canções que eu adorava e queria cantar só com uma banda de mulheres. Com elas, senti-me vocalista de uma banda e não só uma cantora.
Há ainda um bloco de provocação, como a cantora mesmo definiu.
- Feriado, O Amor é um Rock, Entre Tapas e Beijos foram para fazer provocação com o purista ficar nervoso mesmo. E funciona maravilhosamente. Dá aquela mordida no público. Gravo Tom Zé, mas também Leonardo. Transito bem em todos os mundos.
Ana Carolina apresenta o show Ensaio de Cores dia 14, no Teatro Bradesco, em São Paulo.
A partir deste momento, ela experimentou uma nova sensação: a crítica de arte.
Em conversa com o R7 em sua bela mansão - vizinha a do bilionário Eike Batista e projetada pelo renomado Índio da Costa -, no alto do bairro Jardim Botânico, zona sul do Rio, Ana Carolina confessou apreciá-la mais do que a musical. E explica o motivo.
- Há uma diferença entre os críticos de artes plásticas e os de música. O crítico de arte tem um jeito mais técnico de avaliar. Eu jamais recebi uma crítica musical que falasse que o meu fá sustenido menor está bem colocado em determinada canção. Como não tem conhecimento técnico, o cara faz um panorama. Eles escutam muito, têm experiência, mas não sabem dar os nomes. Falam que a música está um pouco... Mas não dizem o quê. Sem embasamento.
O CD, ao vivo - com exceção de Problemas, da trilha sonora de Fina Estampa (Globo) -, traz canções inéditas e regravações pela primeira vez com a voz de Ana Carolina.
Algumas músicas têm como tema o universo da pintura, como por exemplo Rai das Cores, de Caetano Veloso, Azul (Djavan), As Telas e Elas, composição inédita de Ana Carolina.
- Com essas três músicas, já tinha um link com o tema e resolvi fazer o show. As outras músicas são canções que eu adorava e queria cantar só com uma banda de mulheres. Com elas, senti-me vocalista de uma banda e não só uma cantora.
Há ainda um bloco de provocação, como a cantora mesmo definiu.
- Feriado, O Amor é um Rock, Entre Tapas e Beijos foram para fazer provocação com o purista ficar nervoso mesmo. E funciona maravilhosamente. Dá aquela mordida no público. Gravo Tom Zé, mas também Leonardo. Transito bem em todos os mundos.
Ana Carolina apresenta o show Ensaio de Cores dia 14, no Teatro Bradesco, em São Paulo.
Fonte: R7
Postado em 08 Dezembro de 2011 pela equipe do blog
Postado em 08 Dezembro de 2011 pela equipe do blog
Deus sabe o quanto eu desejo total felicidade à ela...minha ANA!!! ANA, que amo tanto...ANA que me fascina com a inteligência dela, com a sensibilidade dela, com a autonomia dela! Eu queria muito conhecê-la, conversar...ah como eu queria!
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